“Faze-me ouvir a tua benignidade
pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque
a ti levanto a minha alma.”
Salmo 143:8
Comunhão com Deus é
relacionamento vivo, e relacionamento vivo é diálogo: ouvir atentamente e falar
a verdade.
Faça para si estas perguntas: "Gostaria de ter um diálogo assim
com Deus? É importante para mim, conversar com Ele? Tenho ouvidos abertos para
as coisas que Ele gostaria de compartilhar comigo? Tomo tempo para ouvir, de
forma cuidadosa e concentrada o que Ele quer me dizer""? Este é um aspecto do
diálogo.
O outro aspecto é: podemos
derramar diante de Deus o nosso coração, nossas perguntas, planos, reflexões;
todas as nossas necessidades, decepções, dores e falhas, mas também as coisas
boas e belas.
Davi pediu a Deus: “Não permita que eu seja envergonhado! Que os meus
inimigos não obtenham esta vitória” (Salmo 25:2). Nós também temos “inimigos”
que querem derrotar-nos. Muitas vezes são os nossos próprios pecados, nosso
egoísmo, nossa falta de amor, nossa amargura e inveja, as comparações que dão
origem a ciúmes. Ou então surgem dúvidas que querem atrapalhar a nossa
confiança em Deus. Como Davi, devemos voltar-nos a Deus e dizer: “Deus meu, em ti confio, não seja eu envergonhado,
nem exultem sobre mim os meus inimigos.”
Corrie tem Boom, uma mulher de
Deus, conta como seu pai, certa vez consolou-a numa situação de perigo. Ele
apontou para a comunhão com Deus e disse: “Quando nosso
Deus nos toma pela mão, ele nos segura. Quando ele nos segura, ele vai à nossa
frente. E se ele nos conduz, certamente um dia nos levará para casa”.
Por isso é fundamental que nos desafios de nossa vida olhemos para Deus e
levemos a sério as suas promessas.
Fonte: Com Deus
Fonte: Com Deus
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