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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A glória de Deus em pessoa!


 
Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido.
João 15:15

O tempo que passamos com Deus e Sua Palavra contêm uma parcela de sua grande e gloriosa eternidade.
Moisés tinha um anseio profundo em seu coração. Ele pediu a Deus: “Rogo-te que me mostres a tua glória” (Êx.33.18)! De onde vinha este desejo? Será que estas são palavras de um ingênuo, um sonhador, ou até de alguém cansado da vida? É claro que não!

O Antigo Testamento nos apresenta Moisés como um homem dinâmico, preocupado com a vida e as necessidades de seu povo. Porém, antes de tudo, ele obedecia a Deus e à sua palavra. Moisés estava aberto para o falar de Deus e tomava tempo para ouvir a sua palavra. Se assim não fosse, o povo de Deus não teria encontrado o caminho interminável e perigoso deserto, e teriam morrido de fome e sede. Além disso, Moisés teria sucumbido diante da responsabilidade que tinha sobre si. 

A Bíblia diz que o Senhor “falava a Moisés face a face, como qualquer fala a seu amigo”. A amizade com Deus, o diálogo franco com ele aprofunda a esperança e a alegria antecipada da glória eterna!
Quando o Filho de Deus, Jesus, tornou-se homem, a glória de Deus tornou-se mais “compreensível” para nós do que para Moisés: “Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade”. João 1:14

Jesus Cristo é a glória de Deus em pessoa! Através de sua amizade, ele nos concede o céu!

“E todos nós, que com a face descoberta contemplamos a glória do Senhor, segundo a sua imagem estamos sendo transformados com glória cada vez maior, a qual vem do Senhor, que é o Espírito”.
2 Coríntios 3:18

 Fonte: Com Deus

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Como ganhar tempo?


Jesus nos mostra como podemos ganhar tempo quando achamos que o estamos perdendo. Há tanto para ser feito! Muitos se dirigem para o trabalho, enquanto outros se viram mais uma vez na cama. De manhã até à noite estamos ocupados, tensos, e então estamos exaustos demais para ainda gastar tempo com Deus. Jesus aconselha-nos:

Escolha aquilo que ninguém poderá te tirar!

Maria de Betânia não tomou a decisão de trabalhar menos do que sua irmã Marta. Exercitar a hospitalidade era, naquela cultura, uma grande responsabilidade social, da qual nem Maria podia se esquivar.

A questão central do nosso texto não trata de vencermos a pressão do trabalho, ou da otimização do nosso tempo, mas da nossa fé em Jesus. Fé, no sentido da Palavra de Deus, não tem a ver, em primeiro lugar, com nossos sentimentos, mas com nossa capacidade para decidir e com nossa força de vontade para agir.

Maria escolheu: primeiro Jesus. Conversar com ele era mais importante do que tudo que também era importante. O tempo que usamos para ouvir e ler a sua palavra é um tempo com qualidades eternas. O Senhor organizará e abençoará e abençoará nossos afazeres e, acima de tudo, o nosso coração será reavivado e preenchido com a paz de Deus. “Grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço” (Sl. 119:165)

Fecha a porta

Assuntos importantes não são tratados em público, com a participação de muitas pessoas!
Precisamos de um lugar reservado, onde possamos conversar em paz. Isto vale especialmente para a conversa com o nosso Pai celestial (Mt. 6.6). O próprio Jesus o fez! (Mc. 1.35; Mt. 14.23)

Não perca mais tempo! Invista-o no que realmente vale à pena!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ao tempo perdido!


“A vocês, graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo“.
2 Coríntios 6.1
No restaurante de uma pousada havia um quadro, onde estava escrito: “Al tempo perduto!” – “Ao tempo perdido!” – Talvez o autor desta inscrição quisesse divulgá-la e, ao mesmo tempo advertir quem a lesse, usando um humor sutil. Fato é que podemos aproveitar bem o nosso tempo ou desperdiçá-lo. Tempo perdido é um pensamento assustador!
Com gratidão temos que aceitar que o tempo é um presente único de Deus. Tempo é graça (favor imerecido)! Mas também é verdade que a graça tem o seu tempo. Nenhum ser humano pode determinar quando reconhecerá a Deus ou quando aceitará sua palavra.
O nosso texto aborda duas possibilidades surpreendentes: podemos fechar-nos para a maravilhosa oferta de Deus. Neste caso, vivemos no tempo da graça, mas, para nós ela não terá conseqüências. O presente que recebemos se tornou inútil. Por outro lado, a Palavra de Deus nos diz com muita seriedade que o tempo de graça pode ter como conseqüência o juízo: “Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor. Andarão de mar a mar, e do norte até ao oriente; correrão por toda parte, procurando a palavra do Senhor, e não a acharão” (Amós 8.11 e 12).
Por isso o apóstolo Paulo nos adverte a aproveitar a oportunidade. Agora é o tempo da graça, tempo em que Deus nos oferece seu favor imerecido. Hoje também é o dia no qual você pode aceitar o perdão e no qual recebe de presente o tempo para fazer a vontade de Deus!
Não perca tempo!

Fonte: Com Deus

terça-feira, 21 de junho de 2011

Lança o teu pão sobre as águas

“Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.”
Eclesiastes 11:1

Um comentarista bíblico diz que este verso é uma expressão metafórica extraída do comércio de cereais em uma cidade portuária, ilustrando as perspectivas de sucesso de um empreendimento comercial ousado.
Seguindo esta linha de interpretação, leve o seu cereal ao porto, encha os navios e exporta-o, envia-o a terras distantes...
E, meses depois...
O lucro da venda virá à sua porta.
Se é esta a idéia de Eclesiastes 11.1, e se você seguiu este raciocínio, então você empreendeu, aplicou, lançou no mar, sobre navios, a sua mercardoria.
Não, não será amanhã que você verá, nas mãos, o lucro do seu negócio.
Espere! O texto diz: “Depois de muitos dias”.
Mas, este princípio de aplicação, de espera e do benefício à vir, lembra-nos também do trabalho do agricultor. Ele lança na terra a semente, ele espera e, depois de muitos dias, colhe.
Nos dois caminhos, seja no do mar, seja no da terra, o que qualifica e quantifica o resultado está intrinsecamente ligado com o que e o quanto foi lançado.
Estamos exportando cereais ou palha?
Estamos semeando trigo ou joio?
Há um retorno, “depois de muitos dias”, marcado pela qualidade do nosso investimento.
Mas, o que mesmo, recebemos, que podemos lançar no solo em abundância?
O que mesmo temos nas mãos?
Ora, se somos discípulos do Senhor, cada um de nós recebeu a boa semente da Palavra de Deus.
E a semente é para ser semeada, o pão é para ser enviado às terras distantes.

Não coloquemos a semente no celeiro, mas no campo.
Não guardemos o pão nos armazens, mas levemo-lo aos navios.
E depois de muito dias.
Bendito dia! Grande dia!
Veremos os frutos na glória do nosso Pai e para Sua glória e do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
“Ele verá o fruto do trabalho da sua alma e ficará satisfeito,...”. Is. 53.11

Por: Pr. Moisés Suriba
Missionário no Senegal

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A hora é agora! O dia é hoje!


Lembra aquela expressão “Não tenho tempo”? Você já deve tê-la ouvido várias vezes e talvez também já a tenha utilizado. O interessante é que geralmente ela não condiz com a realidade. É apenas uma desculpa para nos desviarmos do triste fato de que não estamos interessados em fazer algo ou resolver determinadas coisas. E isso não é de hoje.

“Devemos fazer as obras daquele que me enviou enquanto é dia. A noite vem, quando ninguém pode trabalhar”.
João 9:4

No texto de Gênesis 19:1-23 a Bíblia conta que Ló e sua família moravam em Sodoma numa época em que a imoralidade e o pecado haviam-se propagado tanto que Deus decidiu destruir aquela cidade. Para isso enviou dois anjos, os quais se hospedaram na casa de Ló. Após o trágico incidente no qual os homens da cidade procuravam violentá-los, os mensageiros celestiais revelaram sua natureza, explicaram sua missão e ainda concederam a Ló e aos seus familiares a possibilidade de escapar da destruição que estaria por vir.

Ló, porém, diante do descrédito e da zombaria dos seus futuros genros, perdeu a noção de urgência ao ponto de os anjos terem que apressá-lo. Apesar do perigo iminente e da enfática declaração dos mensageiros, ele se demorava.

Todavia, Ló e sua família não são os únicos a não tomarem uma atitude diante de um desafio. Constantemente temos praticado semelhante gesto. Muitas vezes ouvimos ou até dizemos: “Amanhã me dedicarei mais à oração”, ou então "Preciso me aproximar mais de Deus, mas não tenho tempo”, ou ainda  "Sei que preciso crescer, tornar-me uma pessoa melhor: amanhã começarei a agir diferente”.

Nosso tempo de ação, nossa hora de agir é agora. Não é amanhã ou quando tivermos tempo, quando a aposentadoria chegar ou quando acontecer isso ou aquilo. Não! Definitivamente não! O tempo de aproveitarmos as oportunidades de Deus é agora!

Nunca deixe para amanhã, pois o amanhã será amanhã. 
(citação de autoria desconhecida).

Fonte: Pão Diário 13

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Quem se importa?

"E, saindo eles de Jericó, seguiu-o grande multidão. E eis que dois cegos, assentados junto do caminho, ouvindo que Jesus passava, clamaram, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós! E a multidão os repreendia, para que se calassem; eles, porém, cada vez clamavam mais, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós!
E Jesus, parando, chamou-os, e disse: Que quereis que vos faça? Disseram-lhe eles: Senhor, que os nossos olhos sejam abertos. Então Jesus, movido de íntima compaixão, tocou-lhes nos olhos, e logo viram; e eles o seguiram". 

A narrativa de Mateus 20:29-34 descreve a situação de dois cegos que estavam sentados à beira do caminho. Jesus estava passando quando os cegos perceberam que aquela era a oportunidade para resolver o problema de suas vidas, e por isso clamaram: "Senhor, Filho de Davi, tenha pena de nós".
Percebemos nitidamente que eles entenderam que Jesus era a solução para o seu sofrimento!

A primeira lição que aprendemos desse texto é que JESUS PAROU PARA OUVIR o clamor dos dois cegos.
Este é um exemplo que serve de inspiração para todos nós, em meio à correria do nosso tempo. Hoje não temos tido tempo para ouvir as pessoas que estão ao nosso redor ou à margem da vida, e que precisam de algum tipo de ajuda. Sempre alegamos falta de tempo para qualquer envolvimento com pessoas necessitadas.


Não temos tido tempo ou coragem para ouvir nem a nós mesmos. Nunca temos tempo para ouvir a(o) esposa(o), os filhos, os amigos, e muito menos para ouvir os que estão à margem da vida.
E por falta de tempo para ouvir ou por não sabermos ouvir as pessoas, muitas delas em situação de sofrimento, podemos perder a oportunidade de salvar vidas.
Conta uma história que: "Numa manhã de domingo, um filho adolescente procurou o pai, perturbado, dizendo que precisava falar-lhe com urgência. O pai, preocupado com outros problemas, disse-lhe que não tinha tempo para houvê-lo naquela hora". Angustiado, o filho insistiu para que o pai o ouvisse. E o pai respondeu: "Quando o pai voltar, no fim da tarde, talvez eu possa lhe ouvir".Quando o pai voltou, no fim do dia, o filho estava morto. Suicidou-se!
Jesus não deixou para depois, e parou para ouvir o clamor dos dois cegos!

A segunda lição que podemos aprender com este texto é que, Jesus não apenas parou e ouviu, mas também VIU A NECESSIDADE deles.
Isto mostra a qualidade e a capacidade de Jesus: Ele vê os problemas humanos. Jesus viu homens e mulheres que estavam doentes, com fome, sede, deprimidos, sem paz e sem esperança em seu tempo e em seu ministério!
Será que, a exemplo de Jesus, temos visto as pessoas e suas necessidades em nosso tempo? Ou temos ignorado a situação dos que clamam ao nosso redor pedindo ajuda?


Veja ao seu redor e descobrirá que existem problemas na vida de pessoas com as quais você se relaciona. Existem problemas na vida de seus filhos ou de seu esposo ou esposa que você talvez ainda não tenha percebido; existem problemas na vida de seus amigos ou de pessoas que não são de sua convivência, mas que precisam de alguém que se sensibilize com as suas dificuldades; existem sérios problemas sociais que também precisam ser vistos por nós, com amor.

Em terceiro lugar aprendemos com Jesus que além de parar, ouvir e ver os problemas dos que clamam por socorro ao nosso redor, também APRESENTEMOS A SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS DAS PESSOAS: JESUS!
Foi o que Ele fez com os dois cegos: não apenas parou, e ouviu o seu apelo quase de desespero, como também agiu de maneira prática para resolver o problema da cegueira que os incomodava.


Veja em sua casa, em seu trabalho, em sua rua, em sua família que está com problema e tente ser a resposta para as suas aflições, assim como Jesus foi para aqueles cegos.
Algumas vezes, porém, além de não sermos solução para as dificuldades do nosso próximo, nos transformamos em problemas para as pessoas com as quais convivemos.
Você estaria sendo um problema em sua casa, para a vizinhança, no seu trabalho, na escola, na Igreja, em algum lugar pra a vida de alguém? Leia Isaías 54:2

O exemplo de Jesus, curando os cegos em Jericó, indica que devemos fazer alguma coisa concreta em relação aos que estão à margem da sociedade, precisando de ajuda.
Você pode ser, de alguma forma, solução para os problemas de nosso tempo, sem que precise fazer um grande milagre ou um grande esforço.
Às vezes as pessoas precisam apenas de um pouco de atenção, consolo ou de orientação para viverem melhor. Precisam de um sorriso, de uma palavra, de alguém que lhe chame pelo seu verdadeiro nome, ou que lhe ajude a ter dignidade, vida e esperança, para viver melhor.

Peça a Deus que te ajude a levar às pessoas a mensagem de que Jesus é a resposta para seus dilemas, não só através de palavras, mas pelas tuas ações.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Isto realmente tem valor?


Os analistas do mercado afirmam que mais importante do que o preço das coisas é o valor que atribuímos a elas. Ou seja, na medida em que temos poder para adquirir alguma coisa, a questão fundamental é: isto realmente tem valor?
Em alguns casos, o valor é de tal importância que estamos dispostos a ir até o endividamento para obtermos o que queremos. Veja o que a Bíblia diz sobre este tema:

"O Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo."
"O Reino dos céus também é como um negociante que procura pérolas preciosas. Encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e a comprou".

Mt. 13:44-46
  
A Parábola da Pérola nos lembra que o negociante de boas pérolas encontrou uma pérola de grande valor. E o que fez ele? Para não perder a oportunidade, vendeu tudo o que tinha e a comprou.

Infelizmente este valor dado aos bens materiais não tem sido dado, por muitos, às coisas espirituais. Estamos dispostos a sacrificar nosso tempo e energia para conquistar um imóvel, mas nem sempre temos o mesmo interesse em investir para conquistar uma morada celestial (Jo. 14:2, 3).

Pagamos um preço alto para o nosso conforto e dos nossos - o que vai propiciar uma alegria passageira - mas não dedicamos o mínimo esperado para sustentar aqueles que dedicam sua vida a anunciar o evangelho - o que traria a muitos, alegria eterna.

A questão sempre será esta: que valor damos às realidades com as quais estamos envolvidos?

Por outro lado, precisamos aprender a cultivar o que realmente tem valor, como por exemplo as Escrituras Sagradas.

Por que é tão importante valorizar o ensino da Bíblia? Porque insistir em levar nossa Bíblia aos cultos? Por que nos empenharmos para que a Bíblia seja lida quando estamos em família? Por que falar da importância da meditação bíblica diária?
Porque "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra." (II Timóteo 3:16, 17)

O estudo da Bíblia é de altíssimo valor, porque ela é a Palavra de Deus que nos aponta qual o caminho certo. É ela que nos conduz ao objetivo da nossa vida: sermos plenamente aptos para toda boa obra.
Nossa vida irá melhor se nos interessarmos menos pelos famosos livros de auto-ajuda, de nossos dias, e nos apegarmos mais à ajuda divina, decorrente da Palavra de Deus.

Uma outra prática que está perdendo o valor entre os cristãos é o da comunhão. "Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união!" (Sl. 133:1)
Jesus não disse que seria fácil. Pelo contrário, viver em comunhão é algo que exige respeito, tolerância, humildade, longanimidade. No entanto, permanece o valor incomparável de vivermos com os filhos de Deus, na dimensão da família da fé. Motivando-nos mutuamente e crescendo juntos na comunhão com Deus. Jo. 17:20-23; Hb. 10:25.

E um terceiro valor importantíssimo para o cristão deve ser o valor de servir. 
"E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos." (Gálatas 6:9)
O sistema do mundo em que vivemos nos diz que nascemos para ser felizes, e portanto, precisamos viver única e exclusivamente para satisfazer nossos próprios interesses. Jesus nos ensina a viver para os outros, viver para servir e não para sermos servidos.
Por que razão acordarmos cedo e dormimos tarde a fim de participar das atividades da Igreja? Por darmos o nosso tempo, a nossa contribuição financeira, os nossos talentos para o engrandecimento do Reino de Deus? Porque sabemos que vale a pena trabalhar pelo Senhor Jesus, servi-lo através do serviço ao próximo! Deus tem feito tanto por nós, que tudo o que fizermos para o louvor do seu Nome, ainda será muito pouco!

Coloque em seu coração, neste dia, a determinação de preservar os verdadeiros valores cristãos em sua vida, sem se conformar com este mundo e seus valores. Você verá que vale à pena!

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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O tempo passa tão rápido!


É comum ouvirmos dizer que o tempo está passando muito rápido! Todos parecem estar com a mesma impressão. O ano está chegando ao fim e parece que nem vimos os meses se passarem. Quando somos crianças queremos tanto ser adultos, e quando nos damos conta já o somos há um bom tempo! E o que fazer com esta vida que às vezes nos parece tão curta? O que você acha de pensarmos sobre isso?

“Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria.”

Este texto fala da marcha veloz do tempo! Nenhum ser humano é capaz de contê-lo. E é dentro do tempo que desenvolvemos nossa existência. O Salmo 90 fala sobre isto, trazendo preciosos ensinos para a vida humana:

A partir dele podemos dizer primeiramente que a existência é um privilégio de valor inestimável (v. 1)
É privilégio especial estarmos vivos e podermos respirar, sentir emoções, ter capacidade de pensar, de amar, de adorar a Deus como Senhor.
O v. 1 afirma que os seres humanos que buscaram a Deus no decorrer da história sempre puderam encontrar nele amparo e refúgio. Ele tem sido refúgio bem presente de geração em geração.
Deus quer que, no tempo em que vivemos aqui, experimentemos um pouco da glória celestial. Estamos vivendo, passando pela história e podemos ter, pela fé, um relacionamento pessoal com o Deus que nos criou.
Você tem tido esta relação com Deus?

Vemos neste salmo que a existência é passageira como a neblina (v. 9)
Todos os anos vão passando. Acabam-se os nossos anos como um conto ligeiro. Como a existência é efêmera, passageira! O texto fala de setenta a oitenta anos, em média.
Os dias e as horas correm! Todo o tempo, um dia desembocará na eternidade. É urgente a necessidade das pessoas de se entregarem a Jesus para sua salvação.
Você tem deixado para seguir a Cristo amanhã?

Precisamos ter consciência de que a existência deve ser vivida com sabedoria (v. 12)
O tempo é um valioso presente que vem da mão de Deus; Ele quer que o usemos com sabedoria. Podemos usá-lo em coisas sem sentido ou usá-lo sabiamente.
Sabedoria na vida espiritual, no falar, no agir, no administrar o tempo, que é tão precioso, dando prioridade ao tempo com Deus. Quem dá tempo a ele, o receberá de volta com juros.
Você tem buscado diariamente uma vida com sabedoria que vem de Deus?

Mas lembre-se, a existência só é possível pela graça de Deus (v. 17)
“Seja sobre nós a graça do Senhor nosso Deus”.
Precisamos primeiramente da graça (favor imerecido) de Deus para nossa salvação, mas também dos favores e da bondade dele para vivermos o dia-a-dia. . (Ef. 2:8)
Precisamos que a graça de Deus nos toque, nos transforme, nos encha de prazer de viver. Mesmo diante de lutas e provações podemos ser sustentados pela graça de Deus. 2 Co. 12:9
Você tem crido e descansado na graça de Deus?

O texto ainda fala da obra das nossas mãos. Nossa existência é o espaço onde podemos construir algo. (17)
Deus quer “confirmar”, “aprovar” as obras das nossas mãos. Ele nos deu a existência e espera que a aproveitemos da melhor maneira. (Ef. 5:16)
A que você tem dedicado a sua vida? É possível construir algo sólido, durante nossa existência, independentemente da idade que temos. Jo. 9:4
O que suas mãos têm construído? Para quê elas estão sendo usadas?

Agradeça a Deus pelo privilégio de viver, e viva sua vida num relacionamento pessoal e profundo com Deus, buscando sabedoria divina diariamente; crendo e descansando na graça de Deus e usando sua existência para levar o amor de Deus e honrá-lo onde quer que você esteja!

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