Já não os
chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu
os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei
conhecido.
João 15:15
João 15:15
O tempo que passamos com Deus e Sua Palavra
contêm uma parcela de sua grande e gloriosa eternidade.
Moisés tinha um anseio profundo em seu
coração. Ele pediu a Deus: “Rogo-te que me
mostres a tua glória” (Êx.33.18)! De onde vinha este desejo? Será
que estas são palavras de um ingênuo, um sonhador, ou até de alguém cansado da
vida? É claro que não!
O Antigo Testamento nos apresenta
Moisés como um homem dinâmico, preocupado com a vida e as necessidades de seu
povo. Porém, antes de tudo, ele obedecia a Deus e à sua palavra. Moisés estava
aberto para o falar de Deus e tomava tempo para ouvir a sua palavra. Se assim
não fosse, o povo de Deus não teria encontrado o caminho interminável e
perigoso deserto, e teriam morrido de fome e sede. Além disso, Moisés teria
sucumbido diante da responsabilidade que tinha sobre si.
A Bíblia diz que o Senhor “falava a Moisés face a face, como qualquer fala a
seu amigo”. A amizade com Deus, o diálogo franco com ele aprofunda a
esperança e a alegria antecipada da glória eterna!
Quando o
Filho de Deus, Jesus, tornou-se homem, a glória de Deus tornou-se mais “compreensível”
para nós do que para Moisés: “Aquele que é a Palavra tornou-se
carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do
Pai, cheio de graça e de verdade”. João 1:14
Jesus Cristo é a glória de Deus em pessoa! Através de sua amizade, ele
nos concede o céu!
“E todos
nós, que com a face descoberta contemplamos a glória do Senhor, segundo a sua
imagem estamos sendo transformados com glória cada vez maior, a qual vem do
Senhor, que é o Espírito”.
2 Coríntios 3:18
Fonte: Com Deus
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