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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Pai Nosso...


“Pai nosso”
Mt. 6.9a
Quando meditamos sobre a oração vemos que o Senhor Jesus não apenas sentiu ser necessário advertir aos seus seguidores contra certos perigos relativos à prática da oração, tais como vimos em Mateus 6.5.
Naquela parte do Sermão do Monte Ele advertiu que não fossem hipócritas; também que não usassem repetições inúteis, e lhes disse ainda que o mero volume ou quantidade das palavras usadas não produz qualquer benefício especial.
Ensinou-lhes que convinha que orassem em secreto, que ficassem a sós com Deus, concentrando-se Nele e em sua relação com Ele.

Mas Jesus não achou suficiente fazer uma advertência geral, porque os seus discípulos precisavam de instruções mais minuciosas. 
Ele prosseguiu afirmando: “Portanto, vós orareis assim...” e passou a ensiná-los sobre o método certo de orar.
A oração é a mais sublime atividade da alma humana. O ser humano atinge o ponto culminante de sua experiência quando, de joelhos, acha-se face a face com Deus.
Nada existe que seja capaz de revelar tão bem a nossa realidade espiritual, como povo evangélico que somos, do que a nossa vida de oração.
Qualquer outra coisa que fizermos em nossa vida cristã será mais fácil do que orar.

Descobrimos nossa verdadeira condição espiritual quando nos examinamos privadamente.
Quando deixamos as atividades e os contatos externos com outras pessoas, e ficamos sozinhos diante de Deus, então realmente percebemos onde nos encontramos, espiritualmente falando.
Orar é o mais profundo teste a que pode ser submetida a nossa condição espiritual, quanto à sua autenticidade.
Assim como os discípulos precisamos ser instruídos sobre como se deve orar, e também sobre o que devemos orar.
Na oração do Pai Nosso, encontramos uma perfeita síntese das instruções de Nosso Senhor sobre essas questões.

PRIMEIRAMENTE, ESSA ORAÇÃO É UM MODELO.
A própria maneira como o Senhor Jesus a introduziu já indica esse fato. Ele diz: “Portanto, vós orareis assim...” (Mt. 6.9)
Em essência, essa oração cobre tudo.
Ninguém precisa acrescentar coisa alguma à oração do Pai Nosso; pois coisa alguma foi esquecida.
Isso não significa que ao orarmos simplesmente devamos repetir a oração e parar depois disso.
Nem o próprio Senhor Jesus fez tal coisa. Ele passou noites inteiras em oração; por muitas vezes se levantou, ainda de madrugada e ficou orando durante muitas horas.
Ela contém todos os princípios. É uma espécie de estrutura, de esboço. Ao orarmos, é tomarmos esses princípios, empregando-os e expandindo-os, baseando neles toda e qualquer petição.
Ela visa não somente aos discípulos originais, mas também a todos os crentes de todos os lugares, em todos os tempos.

A condição indispensável é que eu não fique meramente repetindo, de forma mecânica, as palavras dessa oração, mas devo realmente orar no coração, na mente e com todo meu ser.
Jesus a ensinou não para que a ficássemos repetindo mecanicamente pelo resto de nossas vidas e, sim, a fim de que os seguidores do Senhor dissessem consigo: “Quando eu tiver de orar, sempre terei de lembrar-me de determinadas coisas. Não devo precipitar-me numa oração apressada; nem começar falando imediatamente, sem antes ponderar o que estou fazendo. Não devo ser meramente levado por algum impulso ou sentimento do momento. Existem certas verdades que sempre deverei ter em mente”.
Nosso Senhor estava dizendo aqui que essas eram as coisas que ele sempre tinha em mente quando orava, e que, assim sendo, nunca podemos fazer qualquer coisa mais sublime do que orar de acordo com essas normas.
Mas, como devemos orar e sobre o que devemos orar? Jesus começa ensinando que:

AO APROXIMAR-NOS DE DEUS CONVÉM QUE FAÇAMOS UMA PAUSA, ANTES DE COMEÇARMOS A ORAR.
“Pai nosso (...)” Mt. 6.9a
Essa atitude nos dá tempo para reconhecermos nossa verdadeira relação com Deus.
Nossa tendência é ser tão egocêntricos nas nossas orações que, quando vamos orar pensamos somente em nós mesmos, em nossas dificuldades e perplexidades.
Começamos a falar imediatamente sobre elas e, naturalmente nada acontece.
Se você é capaz de dizer “meu Pai” com todo coração, sem importar quais sejam suas outras condições, em certo sentido a sua oração já foi respondida.
Orar significa conversar com Deus, esquecendo-nos de nós mesmo e tendo consciência da presença do Senhor.

As orações registradas na Bíblia sempre começam por uma invocação.
Não importa quão desesperadoras e urgentes tenham sido as circunstâncias, nem os apuros daqueles que oravam; invariavelmente eles começavam por um ato de louvor, adoração ou invocação.
Sempre devemos começar nossas orações com uma invocação, antes de apresentarmos nossa primeira petição.

Somente aqueles que são crentes autênticos no Senhor Jesus Cristo é que podem dizer “Pai Nosso”.
Essa não é uma doutrina muito popular nesses nossos dias, mas essa é a doutrina ensinada na Bíblia.
O mundo atual acredita na paternidade universal de Deus, e também na fraternidade universal dos homens. Entretanto, tal ensino não é encontrado na Bíblia.
Somente aqueles que “o receberam” é que ele deu o direito (a autoridade) de tornarem-se filhos de Deus” (Jo. 1.12)
A Bíblia estabelece claríssima distinção entre aqueles que pertencem a Deus e aqueles que não lhe pertencem.
Pode-se perceber isso na oração sacerdotal de Jesus, em João 17, onde ele disse: “É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste porque são teus”  (v9).
Somente aqueles que estão no Senhor Jesus Cristo são verdadeiros filhos de Deus. Tornaram-se seus filhos através da adoção.
A Bíblia diz todos nascemos filhos da ira (Ef. 2.3), e precisamos ser arrebatados espiritualmente desse reino da maldade para que nos tornemos filhos de Deus.
Se verdadeiramente confiarmos no Senhor Jesus Cristo, então teremos sido adotados na família de Deus, e também recebemos “...o espírito de adoção, baseados no qual clamamos Aba Pai” (Rm. 8.15).
O homem mundano não gosta dessa doutrina. Prefere dizer que todos são filhos de Deus apesar de não crer em Jesus como seu Salvador e Senhor de sua vida.

Portanto, quando nosso Senhor disse, “Pai Nosso”, obviamente estava pensando nos crentes em Cristo, e é por esse motivo que essa oração do Pai Nosso é uma oração cristã.
Uma pessoa pode proferir com os lábios as palavras “Pai Nosso”, mas, a pergunta que se impõe é essa: Ele acredita nisso? E tem experiência real com esse fato?
A prova final da profissão de fé de cada indivíduo é que ele possa dizer com confiança e absoluta certeza: “Meu Pai, meu Deus”.

Reflita por uns instantes:
Deus é seu Deus? Você realmente O conhece como seu Pai? E quando você se aproxima Dele em oração, você tem o senso de que está se aproximando do seu Pai Celeste?
É por aí que devemos começar a orar, conforme nos instruiu nosso Senhor, isto é, devemos perceber que temos nos tornado filhos de Deus por causa daquilo que ele fez em nosso favor através do Senhor Jesus Cristo. Essa é a ideia implícita nesse ensino de Cristo.
Jesus afirmou que é dessa maneira que convém orar. Era assim que ele orava e é assim que devemos orar!
Se essa não tem sido sua prática, comece a partir de hoje a orar assim!
Que Deus nos ajude! Amém!

Referência:
JONES, D. M. Lloyd.  Estudos no Sermão do Monte. SP: Ed. Fiel, 1984.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Quer maior prova de espiritualidade?


Hoje vamos pensar sobre a excelência do amor, pois para o cristão o amor é mais que um sentimento. Sua vida deve ser alicerçada nele, como uma escolha diária.
A pessoa que segue a Jesus deseja crescer em sua espiritualidade e comunhão com Ele. Porém muitos não entendem que viver em amor é a maior prova de espiritualidade!

Através da carta aos Efésios, veremos alguns fatos referentes a uma vida de amor.
“Peço também que, por meio da fé, Cristo viva no coração de vocês. E oro para que vocês tenham raízes e alicerces no amor”. (Ef. 3:17)

A VIDA DE AMOR É PRODUZIDA PELA HABITAÇÃO DE CRISTO EM NÓS!
Habitar significa estabelecer moradia. A idéia de que Cristo habita em nós, além de significar que o seu Santo Espírito mora dentro de nós, expressa também a nossa comunhão com Ele.
A alma do homem entra em contato direto com Deus e recebe as suas influências. Este espírito de amor deve caracterizar o verdadeiro filho de Deus, pois é uma das evidências de sua regeneração.
Quando recebemos a Cristo, o amor de Deus é derramado em nosso coração, pelo Espírito que nos é dado” (Rm. 5:5). Este é um dos benefícios da justificação.
O mesmo Deus de amor que te aceitou, derrama sobre você do Seu amor, e só então você passa a ser uma pessoa altruísta, ou seja, que ama o próximo, sem nenhum interesse.

O AMOR DEVE SE MANIFESTAR EM NOSSOS RELACIONAMENTOS
“Sejam sempre humildes, bem educados e pacientes, suportando uns aos outros com amor. (...) falando a verdade com espírito de amor, cresçamos em tudo até alcançarmos a altura espiritual de Cristo, que é a cabeça”. (Ef. 4: 2,15).
O amor não consiste em mera emoção, e sim em serviço prático. Não significa somente expressar palavras agradáveis, bonitas, palavras de amor, e sim ter atitudes de amor, agir com amor.
O amor consiste em interesse pelo semelhante, como aquele que temos naturalmente por nós mesmos. Consiste em desejar as vantagens e a prosperidade física e espiritual em favor dos outros, como, naturalmente, desejamos para nós mesmos: Se tiverem amor uns pelos outros, todos saberão que vocês são meus discípulos”. (Jo. 13:35).
Esse amor ao próximo é amor a Cristo, conforme Mateus 25:31-40.

UMA VIDA ALICERÇADA EM AMOR RESULTARÁ NA EDIFICAÇÃO E CRESCIMENTO DA IGREJA
É ele quem faz com que o corpo todo fique bem ajustado e todas as partes fiquem ligadas entre si por meio da união de todas elas. E, assim, cada parte funciona bem, e o corpo todo cresce e se desenvolve por meio do amor (Ef. 4:16).
Todo processo de crescimento e nutrição da igreja que produz a maturidade espiritual se alicerça sobre o amor. Os dons espirituais devem ser buscados, pois são necessários, mas só serão úteis quando administrados em amor.
Uma igreja pode ter muitas atividades, mas se a motivação não for baseada no amor, aos olhos de Deus não tem valor algum. Leia I Coríntios 1.

A VIDA DE JESUS É O MAIOR EXEMPLO DE AMOR
“Vocês são filhos queridos de Deus e por isso devem ser como ele. Que a vida de vocês seja dominada pelo amor, assim como Cristo nos amou e deu a sua vida por nós, como uma oferta de perfume agradável e como um sacrifício que agrada a Deus”! (Ef. 5:1, 2.)
A ética do amor cristão, conforme o Novo Testamento resulta de uma história de amor; sendo que o principal personagem desta história foi Deus e não o ser humano. 1 Jo. 4:10.
Nenhum homem pode seguir o exemplo de Cristo, a não ser aquele que, pela fé, se encontrou com Cristo, como seu mediador e remidor, e que por sua graça salvadora foi capacitado a seguir o Seu exemplo.
Aquele que não tem o amor de Deus derramado em seu coração não consegue viver como Cristo, não consegue demonstrar através de suas ações o verdadeiro amor para com o seu próximo.

Amor é uma disposição de caráter, que leva a pessoa a considerar seu semelhante com estima, respeito, justiça e compaixão. O amor é uma escolha voluntária, de fazer o melhor possível para Deus, para o próximo e para si mesmo.
O amor permeia e rege todo o evangelho. O amor é, em resumo, a essência, ou seja, o que constitui o cristianismo.
O apóstolo Paulo em 1 Co. 16:14 exorta a igreja, dizendo: “Todos os vossos atos sejam feitos com amor”.
Por isso é necessário que cada servo de Jesus, faça uma reavaliação de seu procedimento, para que verifique o quanto tem obedecido ao Senhor no tocante à prática do amor em sua vida.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Espiritualidade em crise!


O ser humano vive como se tivesse que satisfazer apenas as necessidades materiais! Com características próprias em relação aos demais seres deste mundo, o ser humano sabe fazer tantas coisas! É um ser que fala, que se comunica; é um ser social e, com tal, obedece a regras e sabe distinguir o que é permitido e o que é proibido; é também um ser capaz de amar, de ter atitudes boas, de crer em um Ser superior.
Apesar disso o aspecto espiritual do ser humano, expresso em sua espiritualidade, em sua capacidade de amar e crer, nem sempre tem sido adequadamente trabalhado. Veja o que a Bíblia diz:

“Eu quero que vocês me amem e não que me ofereçam sacrifícios; em vez de me trazer ofertas queimadas, eu prefiro que o meu povo me obedeça.”
Oséias 6:6


O que significa o cultivo da espiritualidade para a vida do ser humano?

A espiritualidade tem a ver com a essência, ou seja, o que constitui a própria vida humana.
Tem a ver com a relação que deve existir entre as nossas práticas diárias e as nossas expressões de fé e culto a Deus. O melhor conceito de espiritualidade do cristianismo está ligado ao que o Espírito de Deus tem feito pelo resgate da dignidade humana, aproximando o ser humano do seu Criador e do próximo.

 A verdadeira espiritualidade é um processo que envolve a comunhão do ser humano com Deus, com o próximo e consigo mesmo. Apesar da Bíblia Sagrada mostrar com clareza a importância da comunhão para que se tenha uma vida espiritual saudável,  vivemos um tempo de crise na espiritualidade humana.

Como podemos explicar essa crise?

Em primeiro lugar a espiritualidade está em crise porque para muita gente apenas os valores materiais são os que devem ser cultivados.
Desta forma, muitas pessoas se apegam às coisas passageiras, sem se darem conta de que a vida deve ser alimentada de maneira integral. Mt. 6: 25-34
Jesus ensina em Jo. 6:27: “Trabalhai não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará”.

Em segundo lugar, a espiritualidade está em crise porque, se por um lado uns se apegam apenas ao que é material outros praticam uma espiritualidade mal interpretada.
São os que de maneira mística buscam exageradamente a Deus, numa relação vertical, contemplativa, platônica (alienados (indiferentes ao mundo ao seu redor), desligados de interesses ou prazeres materiais).

Entre esses estão os que jejuam, oram, fazem sacrifícios ou frequentam os templos, tudo de maneira exagerada, quase monástica (vida de convento), sem qualquer comunhão com o próximo. Nós não fomos chamados para esse tipo de espiritualidade.
Em Mateus 5:13, 14 Jesus diz que somos o sal da terra e a luz do mundo, e em 24:11 ele alerta contra a falsa espiritualidade.

Em terceiro lugar, a espiritualidade humana está em crise porque, de maneira também extremada há os que estão voltados apenas para a satisfação do ego.
Buscam somente a satisfação do corpo, apegados a objetivos mesquinhos, através de manifestações aparentemente espirituais, ainda que realizadas em nome de Deus.
Estes usam de práticas abusivas, absurdas, que provocam o próprio Deus, exigindo dele milagres, independentemente de Sua vontade. Desrespeitam a soberania de Deus. Veja o que a Bíblia diz em: Mateus 24:24 Romanos 9:5; João 5:21.

Qual seria, então, a espiritualidade necessária para o nosso tempo?

Considerando que a verdadeira espiritualidade é um processo que envolve a comunhão do ser humano com Deus, com o próximo e consigo mesmo, queremos lembrar o texto do profeta Oséias 6:6, no qual Deus se comunica com seu povo:“Eu quero que vocês me amem e não ofereçam sacrifícios; em vez de me trazer ofertas queimadas, eu prefiro que o meu povo me obedeça”.

Em Jo. 8:31: “Disse pois Jesus aos judeus que haviam crido nEle: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos”.

 Obedecer a Deus aqui, é fazer conforme Jesus Cristo nos ensinou:
“Ame o Senhor seu Deus com todo o coração, com toda a alma e com toda a mente. Este é o maior mandamento e o mais importante. E o segundo mais importante é parecido com o primeiro: Ame os outros como você ama a você mesmo”. Mt.22:37-39

Esta é a espiritualidade necessária para o nosso tempo, num mundo em que o ser humano precisa de amor, esperança e paz, de maneira completa e duradoura.

domingo, 31 de outubro de 2010

Você está preparado para a velhice?

Ouço sempre que a expectativa de vida dos brasileiros tem aumentado nos últimos anos. Situação bem diferente da Idade Média na Europa, por exemplo, em que as pessoas viviam em média 35 anos. Esta possibilidade de viver mais e melhor tem feito com que muitos se envolvam tanto com seu cotidiano cheio de atividades que se esqueçam de que um dia a velhice chega. Que tal refletirmos juntos sobre esse assunto hoje?

"Quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que edificou sua casa sobre a rocha.
Mt 7.24

 O poeta gaúcho Mário Quintana afirmou: "Uma vida não basta apenas ser vivida, também precisa ser sonhada.
Muitas pessoas sonham a vida correndo atrás do acúmulo de riquezas, prestígio social e outras futilidades. Gastam o tempo e a saúde em coisas que o próprio tempo se encarrega de destruir. Perdidos e confusos trocam o verdadeiro pelo falso, o essencial pelo supérfluo e o eterno pelo terreno. 

Na velhice, cansados, lhes resta o desespero, a tristeza de viver e a angústia existencial que mata. Construíram sua casa sobre a areia, soprou o tempo da velhice e tudo desabou.

Jesus nos convida a construir nossa casa sobre a rocha. Ao fazê-lo também sonharemos a vida e procuraremos vive-la em todas as dimensões. Mas o nosso planejar e fazer, antes de tudo, aceita que Deus tem em suas mãos toda a vida, do nascimento até a morte. Só a espiritualidade dá sustentação para uma velhice saudável. Quem confia em Deus passa a olhar a velhice como um presente e um dos períodos mais ricos da existência humana. Pois: 

A mensagem bíblica nos confere sabedoria e consolo; 
a graça de Jesus Cristo confere-nos paz de espírito;
a oração confere-nos forças para suportar
os problemas próprios da idade avançada;
a boa nova da ressurreição de Cristo
certifica-nos da esperança na vida eterna;
a celebração nos fortalece e nos une
em comunhão com os irmãos.
(Orfetina de Meto) 

Fonte: Orando em Família, p.310