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domingo, 20 de abril de 2014
A Bíblia é um livro único!
Seca-se
a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.
A Bíblia é um livro “diferente de
todos os demais” em muitos aspectos.
Como nenhum outro livro, a Bíblia
tem suportado os ataques malévolos de seus inimigos. Muitos têm procurado
queimá-la, proibi-la e até torná-la ilegal.
Existem pessoas que zombam de quem
lê a Bíblia dizendo: Ah! Que é isso? A Bíblia é um livro como outro qualquer,
antiga! Você devia ler...
Existem outros que tem orgulho de
ter a Bíblia na estante, junto com outros livros, como mais uma entre tantas
grandes obras.
Existem também professores que
menosprezam a Bíblia diante de seus alunos e zomba só da ideia de pensar em
lê-la.
Esses, na verdade, são apenas
chavões ditos por pessoas adeptas a preconceitos e ideias preconcebidas ou por
ignorantes.
Se podemos usar uma palavra para
descrever a Bíblia, essa palavra é “única”!
O dicionário define “único” como: 1.
Que é um só; 2. De cuja espécie não existe outro; 3. Exclusivo; 4. A que nada é
comparável; superior a todos os demais; 6. Sem precedentes. (Michaelis online)
A Bíblia é única em muitos aspectos,
mas hoje veremos apenas um, além de entendermos um pouquinho como ela
está organizada.
I – ELA É ÚNICA
NA SUA COERÊNCIA, POIS,
1.
Foi escrita durante um período de mais de 1.500
anos.
2.
Escrita durante mais de 40 gerações.
3.
Escrita por mais de 40 autores, envolvidos nas
mais diferentes atividades (reis, camponeses, filósofos, pescadores, poetas,
estadistas, estudiosos, etc)
a.
Moisés – um líder político que estudou nas
universidades do Egito;
b.
Pedro – um pescador;
c.
Amós – um boiadeiro;
d.
Josué – um general;
e.
Neemias – um copeiro;
f.
Daniel – um primeiro-ministro;
g.
Lucas – um médico;
h.
Davi e Salomão –
reis;
i.
Mateus – um coletor de impostos;
j.
Paulo – um rabino
4.
Escrita em diferentes lugares e condições
a.
Moisés- no deserto;
b.
Jeremias – numa masmorra;
c.
Daniel – numa colina e num palácio;
d.
Paulo – dentro de uma prisão;
e.
João – exilado na ilha de Patmos;
f.
Outros, nos rigores de uma campanha militar.
g.
Davi em tempos de guerra. Salomão em tempos de
paz.
5.
Escrita sob diferentes circunstâncias e estilos
literários:
a.
Alguns escreveram enquanto experimentavam o auge
da alegria, enquanto outros uma profunda tristeza e desespero. Por meio de
histórias, textos jurídicos, poesias, biografias, textos didáticos, diários,
correspondências, etc.
6.
Escrito em três continentes e três idiomas:
a.
Ásia, África e Europa.
b.
Hebraico – A.T.
c.
Aramaico – A. T.
d.
Grego – N.T.
7.
Os autores bíblicos falaram de centenas de temas
controversos com harmonia e coerência, desde Gênesis até Apocalipse.
a.
Mas há uma única história que vai se revelando:
A redenção do homem por parte de Deus.
II – A BÍBLIA
TEM DUAS GRANDES DIVISÕES: O ANTIGO E O NOVO TESTAMENTO
1.
O Antigo Testamento
-
São 39 livros que narram a Criação, a história
do povo de Israel, e também o que os profetas disseram sobre a vinda do
Messias, o Salvador.
2. O Novo Testamento
2. O Novo Testamento
-
São 27 livros. Os 4 primeiros, os Evangelhos,
descrevem o nasc., vida, morte e ressurreição de Cristo. Atos registra a
primeira história do Cristianismo. As 21 epístolas ou cartas tratam da doutrina
da Igreja (13 de Paulo e 8 chamadas de Gerais) e Apocalipse desvenda os
acontecimentos finais da história.
Espero que você tenha podido entender um pouco mais sobre porquê este Livro é Único e tanto tem fascinado a
humanidade.
Pois, a Bíblia:
-
É a Palavra de Deus;
-
É a revelação da Sua vontade;
-
Foi escrita por homens santos, inspirados pelo
Espírito Santo;
-
Ela foi escrita com o propósito de apresentar ao
ser humano o plano de Deus para a nossa salvação: Jesus!
-
Ela é inerrante, infalível, imutável.
-
Ela é única diante de seus críticos. Em toda
literatura não há livro igual.
-
Ela pode levar o pecador à salvação e afastá-lo
do pecado.
Veja só como a Bíblia nos orienta (Baseado em II Timóteo 3.16)
Veja só como a Bíblia nos orienta (Baseado em II Timóteo 3.16)
Deus te abençoe, querido visitante!
Referências:
MCDOWELL, Josh. Evidência que exige um veredito. Ed. Candeia. 1996.
Começando a vida cristã. Ed. Cristã Evangélica. 2007.
Referências:
MCDOWELL, Josh. Evidência que exige um veredito. Ed. Candeia. 1996.
Começando a vida cristã. Ed. Cristã Evangélica. 2007.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Casamento é coisa séria - uma reflexão sobre o divórcio
Assim, eles já não são dois, mas sim uma só
carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe".
Mateus 19:6
Mateus 19:6
Após falar sobre o conceito de adultério do ponto
de vista de Deus, Jesus passa a discutir em Mateus
5.31-32 sobre a interpretação que os fariseus davam
a Deuteronômio 24.1-4 no que se refere ao divórcio. Ele
segue essa sequência com o objetivo de mostrar que, com o divórcio, os cônjuges
são expostos também ao risco do adultério.
No contexto judaico uma mulher
podia ser mandada embora pelo marido por qualquer trivialidade. Pois, na
sociedade daquela época, a mulher era muito desvalorizada. A relação matrimonial estava insegura. E Jesus
faz questão de resgatar o valor do matrimônio, e mais uma vez a dignidade e o valor das
mulheres!
Em nossa sociedade, o casamento
também tem se tornado muito instável. Dados do IBGE mostram que o
número de divórcios tem crescido em relação ao número de casamentos nas cidades
brasileiras.[1]
Isso porque, temos sido convencidos que “o importante é a nossa felicidade”
custe o que custar! Jesus, no entanto, diz
que o divórcio só pode acontecer se tiver havido relação sexual ilícita por parte de
um dos cônjuges (Mt. 19.9).
Os fariseus estavam mais preocupados
com os motivos para o divórcio, enquanto Jesus com a manutenção do casamento!
Isso porque, Ele sabe que quando um casamento se desintegra, o resultado é a
culpa, a ira, o ressentimento, o medo e o desapontamento, além das
consequências sofridas pelos filhos. Todos os envolvidos sofrem com marcas e
feridas profundas! É uma ilusão pensarmos que é possível haver uma separação
conjugal sem sofrimentos! E é exatamente desses sofrimentos que Deus quer
poupar os seus filhos.
Com essas palavras ditas no
Sermão do Monte, Jesus deixa claro que o divórcio nunca foi da vontade de Deus
(Mt. 19.8), que o matrimônio só pode ser dissolvido pela morte de um dos
cônjuges(19.6), pois, para Deus o casamento é uma instituição exclusiva e
permanente.
É importante entendermos que o propósito de
Deus com essas restrições é preservar a santidade e o vínculo da família. Ele quer que, ao invés de pensarmos em
“abandonar o barco” quando as lutas e as dificuldades vêm, que lutemos por
nossa família e nos mantenhamos unidos!
Deus odeia tanto o adultério como
o divórcio! Mas esses não são pecados imperdoáveis. Deus perdoa e espera que
seus discípulos vivam com pureza e sem pecar mais ( Rm. 6.1-2). Se o divórcio já
aconteceu, e um novo relacionamento já foi estabelecido, o importante é reconhecer
que esse não era o plano original de Deus, pedir o seu perdão e orar para que essa
nova aliança seja abençoada e sustentada por Ele.
Todos sabemos que preservar um
casamento não é tarefa fácil, especialmente numa sociedade na qual ele já não
tem o mesmo valor, e que, diante das dificuldades somos estimulados por muitos a
desistir. Mas se confiarmos em Deus, ele pode transformar e sustentar nosso matrimônio,
dando-nos sabedoria, força e orientação divina à medida que caminhamos!
Nesse contexto, a leitura diária das Escrituras e a oração são forças poderosas que curam e restauram
o relacionamento conjugal. A força para mantermos
a pureza moral está em nossa comunhão diária com Jesus. Além disso, um casal que
ora e lê a Bíblia junto, dificilmente nutrirá mágoas e ressentimentos um contra
o outro!
Não desista do seu casamento! Lute
por ele com as “armas” de Deus e você vencerá!
Desejo-te uma semana abençoada, na
força do Senhor!
Baseado em: Sermão do Monte – um ensino desafiador. Ed. Cristã
Evangélica
domingo, 28 de agosto de 2011
O Espírito Santo nos conserva humildes
O vento sopra
onde quer. Você o escuta, mas não pode dizer de onde vem nem para onde vai.
Assim acontece com todos os nascidos do Espírito".
João 3.7 e 8
Jesus compara a presença e ação do Espírito
Santo ao vento: Podemos perceber perfeitamente quando nenhuma folha se move e
quando há vento. Podemos até orientar-nos pelo tempo e pelo vento. Porém, de
forma alguma, podemos ordenar, impedir ou organizar a sua ação. É isto que
acontece com a ação do Espírito Santo.
Aceitamos a sua ação como
verdadeira - ao lermos e ouvirmos a sua Palavra, pela oração ou através de uma
conversa - mas não nos colocamos ao seu dispor.
"Achas
que é possível inventar e programar o seu aparecimento? Métodos científicos, revistas
teológicas, bibliotecas, semanas de estudo, conferências perfeitamente
preparadas, uniões cristãs, cultos solenes, instituições exemplarmente administradas,
evangelizações e todos os diversos ramos da diaconia.
Achas
que é possível prever de antemão que disso tudo provirão efeitos divinos?
Pensas que se pode capturar o Deus vivo dentro destes eventos? Nunca se saberá
de antemão o que vai acontecer e qual será a dimensão do efeito quando uma
pessoa age sob a direção do Espírito Santo.
A
ação de uma pessoa simples e totalmente desconhecida, que age em obediência à
direção divina, poderá ter um efeito maior do que reuniões impressionantes. Uma
renovação espiritual acontece quando alguém obedece a Jesus"
(Ralf Luther).
Foi um grande engano do influente
mágico Simão, quando pensou poder comprar o poder do Espírito Santo. O dinheiro
rege o mundo, sim, mas não a Deus! Com dinheiro não se pode obter perdão dos
pecados ou poder ou bênçãos de Deus.
Estas bênçãos só vêm a nós através do arrependimento e pela fé em Jesus Cristo como nosso Salvador!
Fonte: Com Deus
Estas bênçãos só vêm a nós através do arrependimento e pela fé em Jesus Cristo como nosso Salvador!
Fonte: Com Deus
terça-feira, 21 de junho de 2011
Lança o teu pão sobre as águas
“Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.”
Eclesiastes 11:1
Um comentarista bíblico diz que este verso é uma expressão metafórica extraída do comércio de cereais em uma cidade portuária, ilustrando as perspectivas de sucesso de um empreendimento comercial ousado.
Seguindo esta linha de interpretação, leve o seu cereal ao porto, encha os navios e exporta-o, envia-o a terras distantes...
E, meses depois...
O lucro da venda virá à sua porta.
E, meses depois...
O lucro da venda virá à sua porta.
Se é esta a idéia de Eclesiastes 11.1, e se você seguiu este raciocínio, então você empreendeu, aplicou, lançou no mar, sobre navios, a sua mercardoria.
Não, não será amanhã que você verá, nas mãos, o lucro do seu negócio.
Espere! O texto diz: “Depois de muitos dias”.
Não, não será amanhã que você verá, nas mãos, o lucro do seu negócio.
Espere! O texto diz: “Depois de muitos dias”.
Mas, este princípio de aplicação, de espera e do benefício à vir, lembra-nos também do trabalho do agricultor. Ele lança na terra a semente, ele espera e, depois de muitos dias, colhe.
Nos dois caminhos, seja no do mar, seja no da terra, o que qualifica e quantifica o resultado está intrinsecamente ligado com o que e o quanto foi lançado.
Estamos exportando cereais ou palha?
Estamos semeando trigo ou joio?
Estamos semeando trigo ou joio?
Há um retorno, “depois de muitos dias”, marcado pela qualidade do nosso investimento.
Mas, o que mesmo, recebemos, que podemos lançar no solo em abundância?
O que mesmo temos nas mãos?
Mas, o que mesmo, recebemos, que podemos lançar no solo em abundância?
O que mesmo temos nas mãos?
Ora, se somos discípulos do Senhor, cada um de nós recebeu a boa semente da Palavra de Deus.
E a semente é para ser semeada, o pão é para ser enviado às terras distantes.
Não coloquemos a semente no celeiro, mas no campo.
Não guardemos o pão nos armazens, mas levemo-lo aos navios.
Não coloquemos a semente no celeiro, mas no campo.
Não guardemos o pão nos armazens, mas levemo-lo aos navios.
E depois de muito dias.
Bendito dia! Grande dia!
Veremos os frutos na glória do nosso Pai e para Sua glória e do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Bendito dia! Grande dia!
Veremos os frutos na glória do nosso Pai e para Sua glória e do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
“Ele verá o fruto do trabalho da sua alma e ficará satisfeito,...”. Is. 53.11
Por: Pr. Moisés Suriba
Missionário no Senegal
terça-feira, 31 de maio de 2011
O Espírito Santo faz com que amemos a Bíblia
“Tu, porém, permanece naquilo que
aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, e que
desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio
para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
Toda a Escritura é divinamente
inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para
instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente
instruído para toda a boa obra.”
2 Timóteo 3:14-17
Após uma pequena pausa em
nossas reflexões sobre a forma como o Espírito Santo age em nossa vida,
retomamos este precioso tema, agora pensando em Sua relação com a Palavra de
Deus.
No versículo 16 de 2 Timóteo
3, o apóstolo Paulo escreve: "Toda a Escritura é inspirada por Deus.” O Espírito
Santo escolheu as mais diversas pessoas, incumbiu-as e inspirou-as para que
anotassem tudo, exatamente como Deus o queria.
Quando abrimos a nossa
Bíblia e a lemos, é o próprio Deus que está falando a nós. Seu Espírito nos
toca, move, comove, exorta, consola, lembra, ensina e
corrige. Muitas vezes temos que nos esforçar para abrir a Bíblia e lê-la com
espírito de oração. Não temos tempo , nem disposição. Estamos cansados,
indispostos ou somos comodistas demais. “Ah, este texto eu conheço, não preciso
lê-lo.”
Não é interessante que
comemos pão todos os dias, ainda que conheçamos? Ainda assim, ele nos fortalece
quando o comemos. Da mesma forma Deus pode surpreender-nos e clarear aquilo que
está escuro em nossa vida através de sua palavra. Apesar de todas as palavras
de ânimo que a Bíblia contém, há em nosso meio uma escassa busca pela Palavra de
Deus. É como se não houvesse mais fome de ouvir a voz de Deus através da
palavra dos apóstolos e profetas.
Acontece também que a
maioria dos leitores da Bíblia não retém nada daquilo que seria vital para
eles. Porém, só poderemos resistir ao diabo com a ‘espada do Espírito, que é a
palavra de Deus’ (Efésios 6:17).
A igreja de Cristo precisa
novamente de pessoas que leiam a Bíblia com ouvidos abertos e ajudem outras a
conhecê-la com profundidade.
Qual foi a atitude de
Jesus em relação à palavra de Deus segundo Lucas 4:1-22? Reflita.
Fonte: Com Deus
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