Quem de vocês viu este templo em
seu primeiro esplendor? Comparado com ele, não é como nada o que vocês vêem
agora?
Ageu 2:3
Ageu 2:3
Num livro que fala da comunhão dos cristãos lemos:
“Quando se funda uma igreja é
fácil manter acesa a chama do heroísmo. A preocupação com aqueles com quem
convivemos incendeia nos corações a generosidade. Não queremos ser perdedores.
No entanto, à medida que os anos vão passando, as coisas ficam mais difíceis,
ao nos depararmos cada dia mais com nossas limitações. Não há mais heroísmo para
dar asas à imaginação. O dia-a-dia parece insosso.
Todas as coisas das quais
pensávamos estar terminantemente libertos, surgem novamente para seduzir-nos: o
comodismo, a necessidade de auto-afirmação, o medo de que alguém nos incomode.
Não temos forças para vencer as tentações, para dominar a nossa língua e para
perdoar. Muros de separação se levantam. Acabamos nos isolando. Porém, se o
amor não se manifestar através de palavras e ações, é engano e hipocrisia” (J.
Vanier).
“Não é como nada
o que vocês vêem agora?” Pergunta Deus ao seu povo. E se Ele fizesse
esta pergunta para nós?
O que podemos oferecer ao Senhor como lugar da Sua
presença? Como lugar onde Ele pode revelar a sua glória?
É a nossa família, a nossa igreja, o lugar em que
vivemos, um lugar assim?
E quando olhamos para nós mesmos, é a nossa vida um
templo ao Deus vivo? Ela não parece, muitas vezes, “como nada”?
Que tal voltarmos ao “primeiro
esplendor”, deixando que o amor de Deus se manifeste outra vez em nós através
de palavras e ações?!
Fonte: Com Deus
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