sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Não é como nada o que vocês veem agora?

Quem de vocês viu este templo em seu primeiro esplendor? Comparado com ele, não é como nada o que vocês vêem agora?
Ageu 2:3

Num livro que fala da comunhão dos cristãos lemos:

“Quando se funda uma igreja é fácil manter acesa a chama do heroísmo. A preocupação com aqueles com quem convivemos incendeia nos corações a generosidade. Não queremos ser perdedores. No entanto, à medida que os anos vão passando, as coisas ficam mais difíceis, ao nos depararmos cada dia mais com nossas limitações. Não há mais heroísmo para dar asas à imaginação. O dia-a-dia parece insosso.

Todas as coisas das quais pensávamos estar terminantemente libertos, surgem novamente para seduzir-nos: o comodismo, a necessidade de auto-afirmação, o medo de que alguém nos incomode. Não temos forças para vencer as tentações, para dominar a nossa língua e para perdoar. Muros de separação se levantam. Acabamos nos isolando. Porém, se o amor não se manifestar através de palavras e ações, é engano e hipocrisia” (J. Vanier).

Não é como nada o que vocês vêem agora?” Pergunta Deus ao seu povo. E se Ele fizesse esta pergunta para nós?
O que podemos oferecer ao Senhor como lugar da Sua presença? Como lugar onde Ele pode revelar a sua glória?
É a nossa família, a nossa igreja, o lugar em que vivemos, um lugar assim?
E quando olhamos para nós mesmos, é a nossa vida um templo ao Deus vivo? Ela não parece, muitas vezes, “como nada”?

Que tal voltarmos ao “primeiro esplendor”, deixando que o amor de Deus se manifeste outra vez em nós através de palavras e ações?!

Fonte: Com Deus

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