“E esteve lá, até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz:
Do Egito chamei o meu Filho”.
Do Egito chamei o meu Filho”.
Mat.2.15
Natal... E lembramo-nos daquela noite... Quando Jesus nasceu.
Poderia ter passado como um nascimento como qualquer outro. Um chorinho mostraria à Maria que o pequeno estava bem vivo.
Poderia ter sido uma noite como as demais. A escuridão, a lua e as estrelas estavam lá, como ainda fazem parte das nossas noites.
Poderia ter sido uma noite como as demais. A escuridão, a lua e as estrelas estavam lá, como ainda fazem parte das nossas noites.
Mas
o Natal, mais do que o nascimento de uma criança, marcou o nascimento
de um novo dia. O bebê, deitado na manjedoura, era o Criador de todo o
universo. “Sem Ele, nada do que foi feito se fez.”
Assim... que momento glorioso! O Criador nasce num corpinho pequeno e frágil. Recebe o nome de Jesus porque “Ele salvará os homens dos pecados deles”, disse o anjo a José.
Não, não! A noite de Natal não foi uma noite comum como as demais. Uma nova estrela brilhou no céu, anjos louvavam e diziam: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem Ele quer bem”.
Assim... que momento glorioso! O Criador nasce num corpinho pequeno e frágil. Recebe o nome de Jesus porque “Ele salvará os homens dos pecados deles”, disse o anjo a José.
Não, não! A noite de Natal não foi uma noite comum como as demais. Uma nova estrela brilhou no céu, anjos louvavam e diziam: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem Ele quer bem”.
Jesus nasceu! Manifestação da graça, da bondade e da glória de Deus. A expressão exata do Pai passa a caminhar entre os homens.
Mas, em troca a esta manifestação de graça; ainda pequeno, e o mundo lhe reservaria a rejeição, a perseguição e, quando adulto, uma cruz.
Uma perseguição que começara já em sua infância: Herodes queria matá-lo.
Avisados, porém, por um anjo, José e Maria tomam o menino e fogem para o Egito.
Mas, em troca a esta manifestação de graça; ainda pequeno, e o mundo lhe reservaria a rejeição, a perseguição e, quando adulto, uma cruz.
Uma perseguição que começara já em sua infância: Herodes queria matá-lo.
Avisados, porém, por um anjo, José e Maria tomam o menino e fogem para o Egito.
Para onde? Para o Egito?
Isto mesmo, o Verbo que se fez carne pisou o solo africano.
Ao morrer Herodes, José é novamente avisado e cumpre-se a profecia de Oséias: “Do Egito chamei o meu filho.”
Isto mesmo, o Verbo que se fez carne pisou o solo africano.
Ao morrer Herodes, José é novamente avisado e cumpre-se a profecia de Oséias: “Do Egito chamei o meu filho.”
Ah, sim! O Filho de Deus veio aqui, quando fugia da perseguição na sua terra!
Ele veio, entrou em nosso continente!
Por que nossa tristeza, nossa desesperança? Milhões de nossos filhos não conhecem este Filho que por aqui passou.
Por que nosso sofrimento, nossa escravidão? Aos milhões, nossos irmãos vivem em grilhões.
Por que nosso tropeçar, nosso cair? Quantos do nosso povo ainda não ouviram a verdadeira história da estrela que brilhou sobre os céus de Belém?
Ele veio, entrou em nosso continente!
Por que nossa tristeza, nossa desesperança? Milhões de nossos filhos não conhecem este Filho que por aqui passou.
Por que nosso sofrimento, nossa escravidão? Aos milhões, nossos irmãos vivem em grilhões.
Por que nosso tropeçar, nosso cair? Quantos do nosso povo ainda não ouviram a verdadeira história da estrela que brilhou sobre os céus de Belém?
Como
os discípulos no caminho de Emaús... Ah! Que o nosso continente clame
ao filho de Deus : “Fica conosco; porque já é tarde e já declinou o dia!”
Sim! Senhor, fica conosco! E abre nossos olhos, quebra nossas correntes, dá-nos esperança e tira a nossa dor.
Ó, África! Acorda! Acorda e aceita! Aceita o sol da justiça, o Deus conosco, o menino que pisou teu solo.
Acorda, África! Acorda, terra! Para o Natal que você esqueceu!
Sim! Senhor, fica conosco! E abre nossos olhos, quebra nossas correntes, dá-nos esperança e tira a nossa dor.
Ó, África! Acorda! Acorda e aceita! Aceita o sol da justiça, o Deus conosco, o menino que pisou teu solo.
Acorda, África! Acorda, terra! Para o Natal que você esqueceu!
Pr. Moises Suriba
Senegal - África
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