terça-feira, 21 de dezembro de 2010

A Pedra rejeitada!

-         Dois + dois são?
-         São..., são..., um, dois, três...São quatro!
-         Certo!
...
-         B + A?
-         Ba.
-         Certo.
“Joséé! Jesuus! Venham! Está pronto.” E os dois, pai e filho, que aguardavam o momento do almoço repassando lições, partem para a mesa.
Isto é demais! A simples possibilidade de um diálogo desta natureza ter acontecido é algo fenomenal, é muito, muito forte! O Criador de todas as coisas, o Verbo Eterno, sentado num banquinho de madeira aprendendo o “bêabá”? (Em hebraico ou aramaico, é certo.) 
Será que não tinha outra maneira, mais gloriosa, fantástica, “au glamour du monde”, para entrar na história humana?

Por que tinha que ser do jeito natural de todos os homens?
Assim tão arriscado, tão sofrido, tão lento, tão... limitado?
Estamos falando da Palavra eterna e divina.
Limitado ao espaço tempo, geográfico, político, histórico.
Limitado a um calendário que...
Vinte e cinco anos!
O jovem Jesus já tem vinte e cinco anos!
O Missionário de Deus vai entrar em ação!
Não, não vai não! Ainda faltam cinco anos.

Assim, a história do Natal traz um “quê” de complicação.
Ela é humana demais para o mistério e misteriosa demais para razão.
Resultado: Foi rejeitada pelos construtores. 
E até hoje ela é fonte de incredulidade, de disputas, de escândalo, de rejeição.
Há um grupo que a aceita, mas acrescentando detalhes, mudando suas cores.

Mas a história do Natal, tal qual ela é, continua sendo pedra de tropeço, rejeitada por muita gente, e Pedra Angular para os pobres de espírito que nela crêem.

"... o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. ... e o Verbo se fez carne e habitou entre nós".

Pr. Moisés Suriba -Missionário no Senegal (Leia notícias de sua família e ministério no link "Em Missão")

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