quinta-feira, 14 de abril de 2011

Onde me esconder?

Inclina para mim os teus ouvidos, livra-me depressa; sê a minha firme rocha, uma casa fortíssima que me salve. Porque tu és a minha rocha e a minha fortaleza; assim, por amor do teu nome, guia-me e encaminha-me.
Salmo 31:1-2

Conscientemente Davi depositou sua confiança em Deus: “...porque tu és a minha rocha e a minha fortaleza.”
Havia em Israel muitas cavernas nas rochas, à beira dos abismos, onde Davi podia esconder-se dos inimigos que o perseguiam. Inúmeras vezes ele compara Deus a uma rocha, e assim esclarece: Em Deus estou seguro e protegido. “Eu te amo, ó Senhor, força minha. O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte.”

No versículo 2 Davi também menciona que Deus é para ele como um castelo. Ali ele sabia que o seu maior inimigo não é outro, mas o seu próprio coração. Para ele, liberdade significava ser ‘sequestrado’ por Deus, de modo que a sua própria vontade estivesse cativa” (B. Peters). A profunda segurança que Davi encontrou em Deus, corresponde ao pedido: “...por causa do teu nome, tu me conduzirás e guiarás.” Somente tu, Senhor, deves aparecer, porque com o teu nome, assumes toda a responsabilidade. Aqueles que agem contra mim devem ver que tu cumpres o que prometes e que te colocas ao meu lado, sim, que me conduzes pelo melhor caminho.

Davi sabia: Deus me ajuda de muitas maneiras, ainda que eu não mereça.
Quanto mais refletimos sobre esta bondade imerecida, tanto maior será a nossa gratidão e amor ao Senhor.

Fonte: Com Deus

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